Quando nos deparamos com algo ou alguém diferente, tendemos a nos afastar e muitas vezes julgamos sem saber suas reais condições.
Ninguém está isento de um gesto ou uma palavra preconceituosa. O que as pessoas, e até alguns pais, em primeiro lugar, precisam saber que a discriminação e a prática preconceituosa são hábitos asquerosos e que ninguém merece ser julgado com “ser incapacitado para realizar qualquer atividade” cotidiana.
Deficiência não é doença nem alguma coisa contagiosa, só limitações diferentes a de uma pessoa “normal”.
Quando vemos uma pessoa com dificuldades na rua ou até mesmo na escola, olhamos, isso é fato. É do ser humano olhar o diferente. Mas é esse olhar que machuca, incomoda, mas, ao mesmo tempo, não podemos exigir que saibam o que temos, a explicação pelo fato de nos olharem tanto.
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