segunda-feira, 7 de junho de 2010

Para quem for ler esta postagem, pode não parecer mas, eu nunca fui uma pessoa que escreve maravilhosamente bem. Mas, pelo menos eu tento. RS.
Na verdade, eu acho que, sempre tive vergonha de mostras para as pessoas o que escrevo. Medo do que vão comentar ao ler, se vão achar muita frescura, piegas...não sei.
Nesse final de semana, estava na frente do computador, pensando em algo para escrever. Me expressar. Aí, saiu isso:

Mãos suadas. Coração palpita aceleradamente, parece que não cabe dentro do peito. Parece que te falta o ar.

Olhos nos olhos, encaixe perfeito de lábios e corpos simetricamente compatíveis

Dá um friozinho na barriga quando aquela pessoa te toca de um jeito tão especial. Um momento transcendental, de puro prazer.

Naquele momento, pertencem um ao outro, numa dança de corpos e almas, onde dois se tornam um só.

Os sentidos ficam mais aguçados. O calor e cheiro dos corpos se encontram. Olhos se comunicam entre si, dedos percorrem os corpos nus, as bocas se conectam.

Duas pessoas que se encontram e se comprometem, pelo menos naquele instante, em um sentimento indescritível e arrebatador.

Amigo, amor, amado, amante. Vários em um e, no entanto, o mesmo amor. Um amor que invade, chega até ser perturbador, mas, um amor imenso, intenso.

Beijo-te no silêncio de um quarto escuro. Entregamos-nos a um só desejo. Acariciando seu corpo trêmulo, beijo sua boca carnuda. Sinto sua respiração ofegante quando te tomo em meus braços.

Vejo-te dormir no aconchego do meu peito. Meus olhos te apreciam enquanto se encontra deitado terno no calor dos meus braços.

Um sentimento um tanto quanto difícil de decifrar, eu diria quase impossível. Desejos a flor da pele, um desejo que consome, devora.

Instinto... Não tem como fugir. Podemos tentar esconder, fingir que não queremos nos envolver.

Certo ou errado, eu quero você.

Como saber se você também me quer? Chega de mansinho, sem avisar, quando dou por mim, já estou “presa” a você.

Continuo escrevendo, criando...sempre.