quinta-feira, 4 de junho de 2015

o preconceito nasce da onde?

Cada pessoa tem seu tempo. Tempo de crescer, de lembrar, esquecer, amadurecer. E, nosso tempo é diferente, varia de pessoa para pessoa.
História se tornaram lembranças, que serão ou não contadas por gerações. Gerações estas que se diferenciarão de tantas outras já deixadas para trás. Intervalos de uma vida, de passados e presentes que nos levarão rumo ao futuro.
Dúvidas existenciais continuarão a existir. 
Já caminhei por vários caminhos de mim mesma, cada cantinho. Deparei-me com minhas "cópias", versões de mim mesma ao longo dos tempos. Tenho meus limites, mas que não tem?! Conviver com eles é um desafio diário. Mas é esse desafio que nos faz, que me fez e ainda faz, continuar com a cabeça erguida para enfrentar sabe deus lá mais o que que encontremos na frente.
Eu caio, tropeço, desequilibro, menos do que antes me alegro em dizer. Desafio a mim mesma e assim continuo fazendo de algum modo.
Mas, devo confessar, ultimamente, um pensamento meio nebuloso eu suponho, tem me atormentado. A questão da inclusão, exclusão, preconceito, respeito as diversidades. O respeito as diversidades é muito bonito no papel, assim como a inclusão, na teoria, mas a coisa muda de figura quando colocamos na prática. É horrível vermos que ainda, em pleno século XXI, existam tantos discursos e práticas preconceituosas e atitudes desrespeitosas, hostis e ofensivas.
Isso me faz pensar naquela pergunta que a anos escuto: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
Me pergunto isso porque, acredito que ninguém nasce com preconceito contra algo ou alguém. Não é possível! Isso não vem junto com o cordão umbilical.
Em que momento "nasce" o preconceito?